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Ariel Palacios

Residente em Buenos Aires desde os anos 1990. Seu sempre impecável figurino, da vestimenta ao corte de cabelo e barba suavemente por fazer, além de seu sotaque que lhe é peculiar são os temperos de um jornalista que faz um trabalho igualmente distinto.

A proposta inicial era gravar alguns depoimentos sobre a comunidade judaica na Argentina, mais precisamente em Buenos Aires, ilustrar como isso se reflete no futebol através do Club Atlético Atlanta do bairro de Villa Crespo, mas seria um desperdício não aproveitar para falar de política e futebol do país que Ariel reside há tanto tempo.

O encontro se deu em um Café no bairro de Recoleta na Avenida Puyerredón, muito perto de onde ele mora, um bairro de classe média-alta com urbanização muito semelhante à parisiense ou barcelonesa. Caminhar pela Recoleta é um passeio no tempo. Impossível não ficar estonteado com a “europeidade” do bairro nobre a cada esquina. Mas pequenos detalhes fazem lembrar que se trata de uma cidade do terceiro mundo, mas que surfou numa onda de tempos de esplendor no início do século XX.

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Jornalista, publicitário e fotógrafo. Estudou comunicação social na Universidad Nacional de La Plata. Para Martinho, não existe golaço de falta (nem aquele do Roberto Carlos em 1997 contra a França ou de Petković em 2001 contra o Vasco). Aos 11 anos, deixou o cabelo crescer por causa do Maldini. Boicota o acordo ortográfico.

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