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O ladrão da Seleção

O roubo do relógio no Charles de Gaulle

Esses cortes e desconvocações na seleção brasileira me lembraram de uma história — uma das mais obscuras que cercam nosso escrete canarinho. Se você está com alguma xícara de café na mão ou outro utensílio frágil, é bom largar. Largue, vamos.

Era abril de 1978, e o selecionado verde e amarelo perambulava desanimado pelo aeroporto Charles de Gaulle, o popular CDG. O clima era justificado: pela primeira vez, os brasileiros perderam para a França. O Brasil até tivera algumas chances, desperdiçadas por Reinaldo, e no fim foi vítima do famigerado “quem-não-faz-leva”: França 1 a 0, diante de 46.065 excitados torcedores em Paris.

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Dunlop gosta de samba, crônica e futebol, de preferência no mesmo domingo. Lançou “Verissimas” (2016), "Crônicas flamengas" (2020), “O mau humor de chuteiras” (2022) e “O homem que morava no Maracanã” (2023).