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O curioso caso de Matt Le Tissier

O deus nascido em Guernsey

Sucesso no futebol normalmente é medido em troféus, glórias, gols marcados em jogos importantes e muitas partidas pela seleção do seu país. Mas se um jogador não alcançar tudo isso, ainda se pode falar que sua carreira foi um grande êxito? Pode-se dizer que foi um dos melhores que se viu jogar? Para muita gente na Inglaterra isso aconteceu no caso de Matt Le Tissier.

Le Tissier foi um jogador talentosíssimo, mas só jogou no Southampton, um clube modesto da pequena cidade de mesmo nome no litoral sul da Inglaterra, e nunca nenhuma taça sequer. Só fez oito partidas pela seleção inglesa, sendo titular em duas, nunca foi para um Mundial ou Eurocopa.

Mas pergunte a alguém que viu Le Tissier jogando e todos vão falar a mesma coisa: que ele era incrível, um fenômeno, um jogador que podia fazer tudo que quisesse com a bola nos pés. Ele trazia uma alegria para o campo e deixou muitas pessoas, principalmente os torcedores do Southampton, com muitas memórias maravilhosas de lances sensacionais e momentos inesquecíveis.

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Pós-graduado em Políticas Públicas pela University College London. Trabalha como jornalista freelancer, escrevendo para Planet Football, i, e Forbes, entre outros. Gosta de escrever sobre o futebol no campo, mas também sobre as relações entre o jogo, sociedade e política.

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