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Quando se olha para os campeões da Champions League, é comum — e correto — afirmar que o primeiro vencedor holandês foi o Feyenoord, em 1970, cujo título colocou o clube de Roterdã diante do Estudiantes de La Plata na disputa da antiga Copa Intercontinental. Segundo relatos, esse confronto foi fundamental para que Rinus Michels, treinador do arquirrival Ajax, de Amsterdã, incorporasse às suas idéias de jogo algumas revoluções implementadas por Osvaldo Zubeldía, o comandante Pincharrata, como o a linha de impedimento e a pressão na saída de bola daquele time que contava com Juan Ramón Verón, Carlos Bilardo e companhia. Mas essa é outra história. Muito antes do Feyenoord conquistar a principal competição de clubes da UEFA, houve um clube holandês que venceu a primeira competição internacional.
O futebol saiu do Reino Unido em barcos e chegou a outras nações pelos portos e pelas linhas férreas construídas pelos próprios britânicos em todo o mundo no fim do século XIX. Apesar da modalidade ser originalmente de elite, há uma relação inversa nas colônias inglesas com relação à modalidade que virou predominante com o passar dos tempos. Em todos os países que a Inglaterra, de fato, colonizou, nenhum deles tem o Football Association como principal esporte. Já aqueles com os quais o Reino Unido desenvolveu relações comerciais, a maioria tem o futebol como modalidade mais popular.
A Holanda, ou, mais precisamente, os Países Baixos, dispõe de dois grandes portos: Amsterdã e Roterdã, com destaque para o segundo. Aliás, a capital fica na província da Holanda do Norte e Roterdã, na Holanda do Sul, e, por serem as duas cidades mais populosas e mais importantes, acabaram fazendo prevalecer as suas respectivas regiões na denominação do país: Holanda. Inclusive, os “holandeses” chamam o país de Holanda e internamente não há unanimidade quanto à nomenclatura. De qualquer forma, o gentílico correto passou a ser “neerlandês” com a nova denominação de Países Baixos, e é do início do futebol organizado nesse lugar que se trata este artigo.
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Mundialito: Um tiro que saiu pela culatra “Uruguay, te queremosTe queremos ver campeónPorque en esta tierra viveUn pueblo con corazón” ... (Continue lendo)
Jornalista, publicitário e fotógrafo. Estudou comunicação social na Universidad Nacional de La Plata. Para Martinho, não existe golaço de falta (nem aquele do Roberto Carlos em 1997 contra a França ou de Petković em 2001 contra o Vasco). Aos 11 anos, deixou o cabelo crescer por causa do Maldini. Boicota o acordo ortográfico.
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