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Entre tapas e beijos

Jorge Augusto Ferreira de Aragão nasceu na capital da Bahia, Salvador, no dia 23 de abril de 1954, dia de São Jorge e, como seu santo protetor, era guerreiro e lutador, mas também encrenqueiro e baderneiro.

Surgiu nas categorias de base do Esporte Clube Bahia, e logo foi campeão no ano de 1970. No ano seguinte foi para o São Domingos de Alagoas onde conquistou o título alagoano de 1971; seguiu para o Fortaleza em 1973 onde foi artilheiro do cearense naquele ano e do ano seguinte. Retornou para o tricolor baiano em 1975 onde se sagrou novamente campeão baiano.

Junto com os gols, Beijoca levava um pacote cheio de confusões. Uma das mais notáveis foi na final do campeonato baiano de 1976 contra o Vitória. Na verdade Beijoca saiu da concentração na noite anterior a partida, retornando apenas às quatro da madrugada completamente alcoolizado. A solução foi dar um banho no fujão junto com doses de glicose. Acordando apenas no ônibus a caminho do estádio, beijoca não hesitou. Seu primeiro pedido foi o mesmo de um faraó egípcio no romance “Noites Antigas” do escritor estadunidense Norman Mailer: uma cerveja.

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Jornalista e calouro escritor. Autor de “Da Vinci e a Santa Seleção“. Apaixonado por futebol, quadrinhos, música e literatura, não necessariamente nesta ordem. Apresentador do programa “Casual Football”, se arrisca também falando de rock and roll e seus gêneros no “I Wanna Rock”. Colecionador compulsivo de livros e discos. Acredita que o futebol no vídeo game até seja legal, mas nada se compara ao futebol de rua com golzinhos de chinelos.

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