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Ato 4: Paraguai

Os paraguaios terminaram a fase de grupos com dois empates por 0 a 0 e com uma vitória na última rodada, por 3 a 1, sobre a já classificada Nigéria. Foram os únicos três gols marcados pelos Guaranis na competição. Nas oitavas-de-final, a missão de encarar os donos da casa passava por não sofrer gols e tentar, quem sabe, em uma bola, um golzinho… ou então levar a partida para os pênaltis e contar com a grandeza de seu guarda-metas, que era ninguém menos que José Luis Chilavert, muito conhecido pelo público brasileiro, especialmente pelos são-paulinos, que viram o tri da Libertadores, em 1994, ir embora diante do Vélez Sarsfield do goleiro paraguaio.

Para evitar gols, o Paraguai também contava com outros três jogadores muito conhecidos no Brasil: Arce, Gamarra e Enciso. Torcedores de Grêmio, Internacional, Corinthians e Palmeiras se lembram bem da capacidade defensiva desse trio, que tinha o reforço de Celso Ayala, zagueiro que posteriormente passou pelo São Paulo.

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Jornalista, publicitário e fotógrafo. Estudou comunicação social na Universidad Nacional de La Plata. Para Martinho, não existe golaço de falta (nem aquele do Roberto Carlos em 1997 contra a França ou de Petković em 2001 contra o Vasco). Aos 11 anos, deixou o cabelo crescer por causa do Maldini. Boicota o acordo ortográfico.