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Nike anos 1990

Quando o assunto é camisa ou chuteira de futebol, a Nike é uma marca “top of mind”, como chamam as pesquisas de mercado. Ou seja, é uma das primeiras empresas a serem lembradas em seu segmento. O marketing esportivo é bem recente, se colocado na linha do tempo. O futebol, por exemplo, foi regulamentado em 1863, mas até os anos 1970, pouco (ou nada) havia acontecido nesse aspecto, então os clubes se mantinham praticamente apenas com a bilheteria.

Adidas e Puma foram as precursoras daquilo que veio a ser o marketing esportivo no futebol. Ao longo das décadas de 1970 e 1980, essas marcas dominaram o mercado, considerando aquilo que era possível fazer à época. Várias marcas coexistiam, era tudo muito novo, as possibilidades eram muitas e o mercado permitia que a camisa do Brasil fosse produzida pela “brasileira” Topper.

A Topper é argentina, na verdade, mas a subsidiária brasileira acabaria comprando a matriz posteriormente, até se dividir novamente e ter duas operações separadas, unidas somente pelo nome. Dois marcos no imaginário do torcedor brasileiro estão associados à Topper: o Corinthians de Sócrates, aquele da Democracia Corinthiana, e a Seleção de 1982, que também tinha o jogador como um dos protagonistas, ao lado de Falcão e Zico (para ficar nos principais expoentes daquele time).

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Jornalista, publicitário e fotógrafo. Estudou comunicação social na Universidad Nacional de La Plata. Para Martinho, não existe golaço de falta (nem aquele do Roberto Carlos em 1997 contra a França ou de Petković em 2001 contra o Vasco). Aos 11 anos, deixou o cabelo crescer por causa do Maldini. Boicota o acordo ortográfico.