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A banda que tentou tirar Rooney do United

Entre o time dos artistas malabares que elevam o futebol ao status de arte e o time dos brutos esforçados que consagram a exigência atlética do esporte moderno, Wayne Rooney certamente vestiria a camisa da segunda equipe. Algo que o futebol de seu país tende a valorizar, provavelmente para compensar a falta de inspiração local para dominar a coisa redonda que tanto amam. E, no sentido inglês do negócio, o camisa 10 do Manchester United é um craque. Sua especialidade é colocar para a frente, passar pelo adversário com força e velocidade e chutar forte. Em direção ao gol, de preferência. Quanto ao resto – domínio de bola, visão de jogo, drible, criatividade e outras brasilidades –, a tatuagem no braço direito de Rooney pode servir de referência: just enough education to perform. Em tradução livre, “educação suficiente para atuar”. Ou seja, em termos de técnica, dá para o gasto.

O verso da tatuagem foi tirado do nome do terceiro álbum do Stereophonics, banda favorita de Rooney. É um dos clássicos da banda galesa, que coloca agressividade e potência em suas melodias, assim como Rooney faz com seu futebol. Não são os Beatles ou os Stones – assim como Rooney não é Pelé –, mas é um rock’n’roll suficientemente bom.

Por isso, o atacante ficou lisonjeado quando Kelly Jones, o vocalista da banda, apareceu para cantar em seu casamento, em 2008. “Foi como ter ganhado na loteria”, declarou o jogador, que freqüenta os shows do Stereophonics desde os 14 anos.

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