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O futebol italiano é referência mundial quando se trata de sistemas defensivos. A histórica precaução dos times da Velha Bota no setor, contudo, não produziu apenas soluções inovadoras no intuito de aperfeiçoar as zagas, mas também, no sentido de romper as muralhas adversárias. Isto ajuda a explicar por que poucos campeonatos tiveram tantos centroavantes de sucesso quanto a Serie A. Em tempos de catenaccio e estratégias afins, os guerreiros da camisa 9 representavam o último recurso dos técnicos na busca de uma mísera chance para derrotar os rivais. Os especialistas em fazer gols encontraram o eldorado na Itália e, na década de 1980, o holandês Wim Kieft foi um dos que brilharam nesta função.
Natural de Amsterdã, capital dos Países Baixos, Kieft entrou nas categorias de base do Ajax em 1975, aos 13 anos. Wim integrou uma geração fortíssima, juntamente a nomes como Frank Rijkaard, John van ‘t Schip, Marco van Basten e Gerald Vanenburg, e estreou no time profissional no fim da temporada 1979/1980. Pouco antes de completar a maioridade, já era titular dos Godenzonen.
Kieft era homem-gol por excelência. Do alto de seu 1,90 metro, tinha a destreza no cabeceio como principal característica e não era dotado de grande habilidade com os pés, mas era o terminal perfeito para o estilo ofensivo do Ajax. Na primeira temporada completa, marcou dezessete vezes na Eredivisie; na segunda, anotou 32 tentos em 32 aparições, e se sagrou Chuteira de Ouro da Europa. Kurt Linder, seu técnico na mágica campanha, não se importava de ter que adaptar a filosofia dos Ajacieden à práxis do centroavante. “Não é ruim que ele tenha pouca técnica, porque sabe colocar a bola na rede. Como treinador, você precisa trabalhar com o ponto forte dos seus jogadores”, disse.
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