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Tim Vickery

Quando percebeu que era um terrível jogador de futebol, Tim Vickery experimentou muitas ocupações em busca do que fazer com a própria vida: foi vendedor de jornais e roupas masculinas, humorista, assistente de bilheteria, baixista de alguma banda perdida, gerente de teatro e, claro — depois que veio para o Brasil em 1994 —, a salvadora profissão para um anglófono que está longe de casa: professor de inglês.

Quando se viu cercado por brasileiros no bar que ocupava o subsolo do teatro que gerenciava em Londres, Tim percebeu que o futebol começava a se globalizar, e isso poderia ser o gatilho para sua verdadeira vocação. Escolheu o Brasil para aventurar-se, uma terra que, segundo ele próprio, “não é para iniciantes”. Há 21 anos no país, ele considera um privilégio ser um comentarista estrangeiro respeitado no meio futebolístico brasileiro.

Para falar com a Corner ele escolheu um lugar no mínimo inusitado para as preferências de um forasteiro. Mas, em poucos minutos de conversa, é possível entender perfeitamente o porquê de o Museu da República, no Rio de Janeiro, ter sido o cenário para aquela amena tarde de outono. E, sim, ele chegou pontualmente ao encontro.

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Jornalista por formação, músico por insistência. Jamais desperdiçou uma cobrança de pênalti e lamenta que a torcida brasileira não possua gritos de guerra intimidadores para jogos da Seleção. Otimista por excelência, ainda acredita no futebol-arte, se diverte com o Brasileirão e se emociona com jogadores emocionados.

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