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Copacabana. Um lugar que carrega sua nostálgica vanguarda e decadência urbana de mãos dadas. Nada mais carioca que Copacabana. Nada menos carioca que Copacabana. Mais hotéis do que residências. Mais gringos e turistas do que moradores. Mentira. Nem tanto. Mas é quase isso. O exagero faz parte da literatura, e Xico Sá que o diga. Uma vez disse que Cesar Maluco era melhor que Altafini ou Evair, mas “muito melhor”, disse no Redação Sportv, sem hesitar. Certamente Xico acha isso muito mais pelo apelido Maluco que acompanhava o nome, do que pela bola que jogava.
Suas camisas dificilmente não são floridas e estampadas. Seus óculos compactuam com o exotismo deste cearense que estudou jornalismo no Recife, e fez carreira em São Paulo e no Rio de Janeiro. Escolheu Copacabana, por razões quase óbvias, mas não pára por nenhum canto. A entrevista demorou algumas semanas para ser agendada. É gravação de programa em São Paulo, é Redação Sportv no outro dia de manhã, é lançamento de livro, é hérnia de disco, é tudo. É Xico.
Foi numa dessas que chega a mensagem de Whatsapp: “Querido, estou no Rio. Estou livre até às 18h. Amanhã [terça] volto pra São Paulo, mas depois, no Domingo, volto com mais tempo.” Era já a quarta semana que Xico dizia ter mais tempo depois do domingo. Era naquele momento, ou sabe-se lá quando. O lugar precisava ser assertivo. Galeto Sat’s. Nenhum lugar poderia ser mais acertado. Era como falar pra Xico esperar na padaria da esquina. Um lugar que ele sabe ir — ou voltar — de olhos fechados a qualquer hora.
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Jornalista, publicitário e fotógrafo. Estudou comunicação social na Universidad Nacional de La Plata. Para Martinho, não existe golaço de falta (nem aquele do Roberto Carlos em 1997 contra a França ou de Petković em 2001 contra o Vasco). Aos 11 anos, deixou o cabelo crescer por causa do Maldini. Boicota o acordo ortográfico.
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