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O revolucionário desconhecido

A história “low-profile” de um dos inventores do 4-2-4

Márton Bukovi, juntamente com Béla Guttmann e Gusztáv Sebes, compõe o triunvirato revolucionário do futebol húngaro. Mas, diferente dos outros dois, ele não carrega os louros da revolução futebolística materializada no esquema 4-2-4.

Nascido em Budapeste no dia 10 de dezembro de 1903, Márton Bukovi viveu os primeiros anos de vida sob a cortina do império austro-húngaro moribundo, que se desintegraria após a Primeira Guerra Mundial. Começou a jogar futebol no pequeno Ékszerészek de Budapeste, em 1920. Na temporada 1925/26, passou pela Itália no S.S. Alba-Audace Roma [uma das três equipes que formaram a atual Roma].

Os números de Márton na pequena equipe romana, de 23 gols em 16 partidas, são impressionantes. Ainda mais se tratando de um defensor! Já na temporada seguinte, retornou à Hungria para atuar no maior clube do país, o Ferencvárosi TC. Após a passagem no Ferencvaros, atuou pelo FC Sète até 1935, quando encerrou a carreira para se tornar treinador, aos 32 anos. Pela seleção húngara, atuou em 11 partidas.

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Jornalista e calouro escritor. Autor de “Da Vinci e a Santa Seleção“. Apaixonado por futebol, quadrinhos, música e literatura, não necessariamente nesta ordem. Apresentador do programa “Casual Football”, se arrisca também falando de rock and roll e seus gêneros no “I Wanna Rock”. Colecionador compulsivo de livros e discos. Acredita que o futebol no vídeo game até seja legal, mas nada se compara ao futebol de rua com golzinhos de chinelos.

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