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La Copa del “no”

Mundialito: Um tiro que saiu pela culatra

“Uruguay, te queremos
Te queremos ver campeón
Porque en esta tierra vive
Un pueblo con corazón”

Os militares que detinham o poder na República Oriental desde 1973 torceram o nariz ao hit “Uruguay, te queremos”, de Alberto Triunfo e Roberto da Silva, que fez a cabeça dos uruguaios. Apesar disso, compartilhavam — e muito — o desejo de ver a Celeste campeã. Em especial, conquistar a Copa de Ouro de Campeões Mundiais.

Idealizado por João Havellange, então presidente da FIFA, o Mundialito — como ficou conhecido —, a ser realizado inteiramente no estádio Centenário, foi concebido a fim de reunir todos os seis campeões mundiais existentes até então para comemorar os cinqüenta anos da primeira Copa do Mundo, realizada também em Montevidéu, em 1930.

A partir do dia 30 de dezembro de 1980, brigariam pelo título Uruguai, Argentina, Brasil, Itália, Alemanha e Holanda. Vice-campeã nas Copas de 1974 e 1978, a Laranja Mecânica — sem Cruijff — substituiria a Inglaterra, que recusou o convite — dizem — em protesto à ditadura que governava o país sul-americano.

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Jornalista graduado pela FACHA. Gaúcho que vive no Rio (mais um). “Goleira” é o conjunto de traves, “gol” é quando a bola entra. Tem uma queda pelo futebol cantado em castelhano e geralmente joga melhor quando ninguém está vendo. Amante de futebol, música, história, cinema, fotografia e apaixonado pelo jornalismo. Do pescoço pra baixo, tudo é canela.

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