Carrinho de compras

Nenhum produto no carrinho.

O matador que o Brasil não quis

O Brasil teve alguns dos melhores artilheiros da história do futebol, uma tradição que remonta a Friendenreich até aos dias de hoje. Mas só dois jogadores brasileiros conquistaram a cobiçada Bota de Ouro para o melhor marcador das ligas europeias. Um deles foi Ronaldo Nazário no seu ano de sonho em Barcelona. O outro foi Mário Jardel, que venceu o troféu duas vezes, nas temporadas 1998/99 e 2001/02.

Na temporada 1999/00, Jardel também foi o maior artilheiro da Europa com 38 gols. Mas o coeficiente aplicado às cinco principais ligas — Inglaterra, Itália, França, Espanha e Alemanha — determinou que Kevin Phillips, que anotou 30 gols na Premier League, ficasse com a Bota de Ouro. O britânico terminou a contagem com 60 pontos, enquanto o brasileiro ficou em segundo, com 57. Teria sido o terceiro prémio de Mário Jardel. O matador que o Brasil rejeitou.

Faça login ou crie uma conta abaixo. É GRÁTIS!

Criando uma conta, você tem acesso GRATUITO e ILIMITADO a todos os textos de todas as edições da revista.

  

Leia também:

Jornalista e escritor. Autor dos livros “Noites Europeias”, “Sonhos Dourados” e “Toni Kroos: El Maestro Invisible”, “Sueños de la Euro” e “Johan: a anatomia de um gênio” Futebol e Política têm tudo a ver, basta conectar os pontos. O coração de menino ficou no minuto 93 da final de Barcelona. Estudou comunicação na Universidade do Porto.

Deixe seu comentário