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Dudu, o Monsanto

Prestes a completar dez anos de ESPN Brasil, Dudu Monsanto recebeu a Corner em um restaurante próximo à sede da emissora, em São Paulo. O local foi recomendado pelo próprio jornalista que, no momento em que chegamos, contemplava a vista panorâmica para os prédios da Avenida Paulista. ‹‹Garçom, desce uma rodada, por favor››. Foi a senha para que a conversa começasse com um bate-papo descontraído antes de se tornar uma entrevista propriamente dita.

Enquanto servia as tulipas, Dudu começou a nos contar como foi parar na ESPN Brasil: “Preparei uma fita VHS pra levar para a TV Alterosa, SBT-BH, Sportv e ESPN. Essa fita tinha um documentário que eu fiz sobre a história do Anapolina,* além de um guia da Copa do Brasil e tudo o mais que eu tinha. Fui à ESPN mais para conhecer os caras que eram meus ídolos, mas acabou que o gerente de produção mostrou a fita para o Trajano e ele gostou. Eu nem acreditei. Fiz o teste em dezembro de 2004 e em fevereiro de 2005 vim pra cá. O resto é história.”

Duas Copas, duas Olimpíadas e um Pan-Americano depois, é prazerosa a tarefa de entrevistar Dudu Monsanto: história é o que não falta numa carreira que começou ainda na infância. Jornalista desde criancinha, já sabia exatamente o que fazer da vida com apenas oito anos de idade. “Meu pai tinha uma rádio em Juiz de Fora, Minas Gerais, nos anos 80. Certa vez ele foi trabalhar na transmissão de um jogo entre Flamengo e São Paulo e me levou no porta-malas, com os cabos. Naquela época, não existia microfone sem fio. Você tinha que esticar 100, 200 metros de cabos para a transmissão. Eu vi os caras trabalhando e vi que era aquilo que eu queria pra mim.”

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