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A cigarra e a formiga no duelo pelo argumento

O binômio Malofeev-Lobanovskyi no futebol soviético

Ataque contra defesa, atacante versus goleiro, vencer jogando mal ou perder jogando bem, atacar ou contra-atacar, se defender ou propor o jogo… O futebol é um esporte cercado por uma sucessão aparentemente infinita de duelos e dualidades que vão muito além do choque entre dois times. E muitos deles não terminam nem mesmo após o apito final. É o caso, por exemplo, das diferenças entre modelos de jogos impostos por treinadores — algo atualmente muito claro quando citamos os nomes de Pep Guardiola e José Mourinho.

Mas o Esporte Bretão também reflete, dentro ou fora de campo, embates puramente humanos. Na União Soviética dos anos 1970 e 80, dois treinadores ficaram simbolizados por transcender o duelo entre seus times e representar a clássica dicotomia entre razão e emoção.

De um lado o grande Valeriy Lobanovskiy, um personagem que solidificou o Dynamo de Kiev como a grande potência da União Soviética. Do outro, Eduard Malofeev: técnico que, em um único ano, mostrou que o futebol romântico — ou “sincero”, como ele preferia chamar —poderia render bons frutos até mesmo para o mais modesto dos times.

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Jornalista formado na FACHA, acredita que o futebol, além de ser o melhor dos esportes, é palco para grandes lições sociológicas, históricas... e de vida. Árduo defensor de que 3 a 0 jamais será goleada, foi um goleiro promissor e hoje brinca de ser zagueiro esforçado.

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