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O exagero do 7 a 1

Os precedentes e as conseqüências políticas do maior vexame da Seleção

Em dezembro de 2011, Barcelona e Santos se enfrentaram na final do Mundial de Clubes da Fifa. O campeão da Libertadores tinha Neymar, com 19 anos, e Paulo Henrique Ganso, com 22 anos de idade. Já o Barcelona chegava a essa instância novamente dois anos depois de vencer o Estudiantes de Alejandro Sabella a duras penas na prorrogação.

O resultado do jogo entre aquele que era o time dos dois jogadores mais promissores do futebol brasileiro — Neymar e Ganso — e uma equipe consolidada mundialmente, com o melhor jogador do Mundo, deixou uma distância expressiva entre as realidades de cada clube: 4 a 0.

Paulo Vinícius Coelho disse à época, nos programas em que participava, que ninguém discutia a superioridade do Barcelona sobre o Santos, mas que o resultado distorcia essa diferença.

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Jornalista, publicitário e fotógrafo. Estudou comunicação social na Universidad Nacional de La Plata. Para Martinho, não existe golaço de falta (nem aquele do Roberto Carlos em 1997 contra a França ou de Petković em 2001 contra o Vasco). Aos 11 anos, deixou o cabelo crescer por causa do Maldini. Boicota o acordo ortográfico.